As crianças e os jovens têm tendência a acreditar naquilo em que nós acreditamos e naquilo que lhes transmitimos (a eles e aos que nos rodeiam, nas múltiplas conversas que vamos tendo no dia a dia...).
Se insistirmos em falar nos seus “defeitos”, “falhas” ou “problemas”, que tanto gostaríamos de ver “melhorados”, estaremos a reforçar aquilo que não desejamos para essa criança ou para esse jovem.
Acredite… esta estratégia tem poucas hipóteses de dar os resultados que pretende.
Se deseja que algo mude, há que, em primeiro lugar, tomar consciência das mudanças que terá de fazer em si!
Uma coisa é certa: as expectativas que tem sobre os seus filhos (ou os seus alunos) poderão ter influência no seu desempenho.
Se, de facto, deseja melhorar o desempenho dos seus filhos (ou dos seus alunos), mostre-lhes que confia neles, que acredita no seu potencial e, sempre que necessário, lembre-lhes as suas conquistas!
E, cá entre nós, atrevo-me a sugerir que faça o mesmo com todas as pessoas importantes da sua vida!
Se tiver interesse em aprofundar este tema – “expectativas versus resultados”– aconselho que investigue o chamado Efeito Pigmaleão (Pygmalion Effect), nomeado pelos psicólogos Robert Rosenthal e Lenore Jacobson, depois de terem realizado um estudo muito interessante sobre como as expectativas dos professores afetam o desempenho dos alunos.
Vale mesmo a pena investigar e refletir sobre isto!
Com um abraço amigo,
Manuela Mota ribeiro
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