- Quantas vezes nos sentimos assoberbados, sem saber para que lado ir?
- Quantas vezes nos dá vontade de largar tudo e carregar no acelerador do nosso carro rumo a um destino prazeroso, onde abunde a paz e o sossego?
- Quantas vezes nos dá vontade de chorar, seja de impotência, desespero, falta de esperança ou mesmo raiva?
- Quantas vezes as emoções negativas tomam conta de nós, deixando alguns órgãos a funcionar mal (intestinos, estômago, coração…) e o nosso corpo dorido (cabeça, pescoço, maxilares...)?
Pois é…
Há várias coisas que podemos fazer para aliviar rapidamente esse “estado de dor”. Só temos de ir descobrindo qual o método mais eficaz!
Há quem melhore muito:
Enfim, são imensas as opções.
Eu acredito que o mais importante é não nos deixarmos abater ao ponto de bloquearmos e deixarmos de acreditar que é possível inverter a situação. Depois da tempestade, vem a bonança… Há que tentar fazer algo, durante a tempestade, para evitar que os estragos sejam demasiados…
Numa onda, depois de uma descida vem sempre uma subida… seja depois de meses ou anos, semanas ou dias, horas ou minutos… Há que tentar fazer algo para que a onda, quando desce, não vá demasiadamente longe nem fundo…
Vale a pena refletir sobre isto.
Vale a pena agir no sentido da melhoria contínua!
Com um abraço amigo,
Manuela Mota Ribeiro
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