Um destes dia, depois de ver o vídeo do músico colombiano Juan A. Ospina “EL BLOQUEO ARTÍSTICO”, fiquei mesmo bem-disposta (pois o vídeo é muito divertido e inspirador) e senti-me motivada para escrever.
Quando isto me acontece, fico muito grata à pessoa que me ajudou a sentir essa inspiração, pois é como se estivéssemos todos numa daquelas cadeias de efeito dominó, em que uma peça, ao fazer o seu trabalho, ajuda outra peça que, por sua vez, ajuda outra… e no fim ajudamo-nos uns aos outros, e tudo flui!
Hoje vou escrever sobre um tema que considero muito interessante, abordado por vários autores, entre os quais Michael B. Beckwith: o poder das perguntas poderosas.
É habitual, em momentos de desânimo ou frustração, fazermos perguntas a nós mesmos:
- “Porque é que isto me está a acontecer?”
- “Porque é que eu faço sempre esta asneira?”
- “Porque é que nunca consigo nada daquilo que quero?”
- “Porque é que sou assim?”
E estes “porque” repetem-se… aumentando ainda mais o nosso mal-estar…
Quando fazemos uma pergunta, o cérebro tem tendência a ir buscar respostas. É aí que temos de ter atenção, pois há perguntas que nos elevam a energia e outras que a baixam! Por exemplo, entre estas duas perguntas: "Porque é que eu me sinto tão mal?" e "O que posso fazer para me sentir melhor?”, qual gostaria de ver respondida pelo seu cérebro?
Eu sei bem qual a pergunta que escolhia. Não me parece boa ideia pôr a minha mente a procurar respostas para a primeira pergunta… mas gostava muito que os meus neurónios investissem algum tempo na procura de respostas para a segunda!
Vale a pena refletir sobre isto e começar a ter atenção às perguntas que fazemos!
Com um abraço grato (também ao Juan A. Ospina e a todos aqueles que são uma fonte de inspiração para mim e para si!),
Manuela Mota Ribeiro
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