Damos mais valor às coisas quando deixamos de as ter...

Todos nós sabemos que, ao entrar numa sala onde haja um odor particular, iremos senti-lo com intensidade. Depois, curiosamente, habituamo-nos a esse cheiro e é como se ele tivesse desaparecido... Está lá, mas já não nos apercebemos dele...

O mesmo acontece com um som ou uma imagem...

Um som constante ou frequente acaba, geralmente, por ser incorporado na nossa vida, e é por isso que tantas pessoas deixam de ouvir sons bem audíveis como os dos automóveis, dos aviões, dos comboios, dos sinos, ou mesmo dos galos!

Ao mesmo tempo, pessoas que trabalham numa sala com uma vista muito bonita têm tendência para, no dia a dia, deixar de reparar nessa paisagem...

A verdade é que todos temos tendência para nos habituarmos àquilo que existe à nossa volta... e é por isso que se costuma dizer que “só damos valor ao que temos quando deixamos de o ter”.

O mesmo acontece com as coisas importantes da nossa vida… É fácil deixarmos de reparar nelas e de as sentir com a intensidade que desejaríamos…

Como seria bom que isso não acontecesse!

Há que descobrir formas de o conseguir!...

Com um abraço da cor da esperança,

Manuela Mota Ribeiro

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