Comecei a última publicação com esta pergunta: "Porque insistimos em focar-nos nos 'defeitos' e/ou nas 'falhas' das pessoas que nos são mais próximas?"
Comentei o facto de cada um de nós ter determinados desafios para ultrapassar e que é possível evoluirmos como seres humanos, se estivermos dispostos a MUDAR.
O problema é que, geralmente, nós não fazemos ideia das mudanças que temos de fazer para sermos a melhor versão de nós próprios e para nos sentirmos cada vez melhor. Na maioria das vezes, resistimos à mudança e atribuímos aos outros a responsabilidade pelo nosso mal-estar e pelos nossos “insucessos”.
Para termos mais consciência desta realidade, basta parar um pouco para pensar:
- O que mais critica nas pessoas que lhe são próximas? Que culpas lhes atribui?
A minha sugestão é que responda a esta questão agora. Bastam 2 ou 3 minutos para abrir um pouco a mente. E isso já é suficiente para se aperceber de que, muito provavelmente, anda há anos a culpar alguém (ou algo) pelo estado em que está determinada área da sua vida. Seja a nível pessoal, familiar ou profissional…
Quando nos focamos em atribuir culpas (seja aos outros ou a nós próprios), perdemos poder para alterar o que quer que seja. Por isso, a opção de criticar não é favorável para a nossa evolução.
O ideal é começarmos a assumir a responsabilidade por aquilo que acontece nas nossas vidas e dar passos no sentido de clarificar e compreender o que precisamos de mudar. É esse o ponto de partida.
Vale a pena refletir sobre isto!
Com um abraço forte,
Manuela Mota Ribeiro
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