Nos últimos tempos, tenho lido e refletido imenso. E gostaria de aproveitar este momento para fazer mais uma partilha. :)
Quantas horas do dia passamos a queixar-nos?
Quanta energia gastamos a pensar e a falar das coisas de que não gostamos e que, na verdade, NÃO queremos nas nossas vidas?
Quanto tempo perdemos a lançar questões para o ar que só nos fazem pensar AINDA MAIS naquilo que NÃO QUEREMOS nas nossas vidas?
“Porque é que eu sou assim (preguiçoso, guloso, fraco, distraído, etc.)?”; “Porque é que isto me está a acontecer?”; “Porque é que me sinto tão mal?”; “Porque é que não consigo poupar dinheiro?” (…)
São tantas e tantas as frases deste género que dizemos a nós próprios e aos que nos rodeiam (tornou-se num hábito!), que nem nos damos conta. E mais automáticos ainda são os pensamentos que, de um modo inconsciente, repetimos vezes sem conta e que, sem nos apercebermos, controlam o nosso discurso interno: “Não me controlo.”; “Faço sempre a mesma coisa.”; "Sou horrível."; "Já não aguento mais." (...)
Se aquilo que dizemos e pensamos não nos favorece, não nos ajuda (pelo contrário) e não nos deixa mais bem-dispostos e felizes… porquê continuar?
A minha proposta para hoje é que cada um de nós repita para si próprio a seguinte intenção:
- Só por hoje, não me vou queixar nem julgar ninguém (e o “ninguém” inclui-nos a nós). Vou dar atenção àquilo que penso e digo e, sempre que me der conta de que estou a voltar aos velhos hábitos, tomo consciência, ganho domínio sobre a situação e altero o meu discurso interno e externo.
Vale a pena começar a praticar, pois é assim que damos mais um passo no sentido de melhorarmos as nossas vidas.
Que este seja um BOM DIA!
Com um abraço amigo,
Manuela Mota Ribeiro
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